quinta-feira, 7 de maio de 2009

Taxa de empregos de Blumenau é a maior de SC

Blumenau sai na frente de cidades como Joinville e Florianópolis quando o assunto é geração de novos postos de trabalho.

Mesmo com a crise econômica mundial e com as catástrofes ocorridas em novembro de 2008, Blumenau não se deixou abalar, pelo menos não por muito tempo. Segundo dados do Ministério do Trabalho relacionados ao primeiro trimestre de 2009, o município de Blumenau saiu na frente e conquistou a primeira posição no Estado de Santa Catarina na geração de empregos, com 2.611 novos postos de trabalho, ficando à frente de cidades como Joinville e Florianópolis. Os setores que mais cresceram foram a indústria de transformação com 568 novos empregos, o setor de serviços gerando 527 novos postos de trabalho e o comércio com 162 novas vagas. Com o forte crescimento do setor de serviços, três milhões de reais são arrecadados mensalmente sob o INSS. foto reprodução
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Valdair Matias, afirma que este crescimento notável se deve, em parte, à liberação do fundo de garantia ocasionado pelas tragédias de novembro passado, mas, principalmente, pelos empresários da região. “Todos trabalham com dedicação e investem fortemente na qualidade de seus produtos, isso traz interesse aos funcionários em trabalhar aqui. Vendo a prosperidade destas empresas, investidores de fora são estimulados a desenvolver suas atividades na cidade”, diz o secretário.
Cercada de portos e de um aeroporto, Blumenau sai na frente na hora da decisão dos empresários de investirem ou não na cidade. Valdair Matias diz ainda que, com a duplicação da BR 101, a cidade deve crescer ainda mais. A prefeitura também ajuda na hora da instalação de novas empresas na cidade com incentivos fiscais. E também incentivam as já existentes, pelos serviços prestados e pela estabilidade que proporcionam à cidade, com o intuito de melhorar as condições de trabalho dos funcionários e a expansão de negócios.
Apesar do número significativo de empregos gerados nos três primeiros meses do ano, o secretário afirma que muitas vagas não foram antes preenchidas pela falta de mão-de-obra qualificada.

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